"Quando lhe diziam à despedida até amanhã respondia sem hesitação: "amanhã não estou cá". Com a sua figura pequena, curvada, as suas vestes pretas e o lenço à cabeça tornava-se fácil distinguir a sua silhueta das outras. Subia devagar os degraus que a levavam à vida agitada.
Já de noite à luz da vela bordava e os olhos trabalhavam mais do que as suas mãos."
Acompanhe aqui mais um episódio "De pés para o mundo das palavras" com a escritora Lúcia Marta Mendes.