A primeira edição da Aldeia Etnográfica no Largo da Restauração, no Funchal, aconteceu no ano 1983 pelas mãos da professora Maria Augusta e do antigo Secretário do Turismo, João Carlos Abreu.
O objetivo é divulgar as tradições da Madeira existentes no início do século XX.
O presépio, além do nascimento do Menino, tem associada a representação de muitas das nossas tradições.
Na Aldeia Etnográfica pode também conhecer algumas das profissões em risco de extinção e até outras já desaparecidas, como é o caso das carreteiras da Camacha. Vinham da Camacha para o Funchal com 6 a 7 cadeiras.
O leiteiro é outra das profissões que desapareceram no fim da década de 70.
O bolo do caco, a sopa de trigo cozida a lenha e a canja são algumas das iguarias que poderá provar na aldeia etnográfica da responsabilidade de Gilda Nóbrega.